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Restauro de O SANGUE, de Pedro Costa 

Portugal, 1989 | 98' | restauro 4K | P&B

Uma terra de província. Natal, fim de ano. Dois irmãos. Um tem 17 anos, outro 10. Eles juram guardar um segredo. Que tem a ver com as frequentes ausências do pai. E que só uma rapariga partilha com o irmão mais velho. É que desta vez o pai não se ausentou apenas como das outras. Que se passou? Só Vicente e Clara o sabem. Segredos, promessas, separações, esperas. À força de querem sobreviver ao seu segredo os dois irmãos perdem-se. Talvez seja sobre a noite da infância, este filme.

Com: Pedro Hestnes, Nuno Ferreira, Inês de Medeiros, Luís Miguel Cintra, Canto e Castro, Isabel de Castro, Henrique Viana, Luís Santos, Manuel João Vieira
Argumento e Realização Pedro Costa   Imagem Martin Schäfer  Montagem Manuela Viegas   Som Pedro Caldas Gerard Rousseau   Direcçã
o de Produção Victor Gonçalves 
Produção Trópico Filmes 

Digitalização 4k a partir do negativo original 35mm e de elementos de som óptico e magnético monoaurais originais de 35mm conservados na Cinemateca Portuguesa, Museu do Cinema / ANIM.

Restauro de imagem e correcção de cor sob a supervisão de Carlos Almeida na IrmaLucia Efeitos Especiais, Lisboa
Colorista: Gonçalo Ferreira

Restauro de Imagem: André Constantino e Ana Cunha 
Som PCM linear monoaural sob a supervisão de Hugo Leitão no Estúdio Espreita o Som, Lisboa
Restauro de imagem e som aprovados
pelo realizador 
Agradecimentos especiais a José Manuel Costa, Rui Machado – Cinemateca Portuguesa, Museu do Cinema / ANIM
Apoio:
ICA — Ad-HOC
 

"Admirers of Pedro Costa’s more recent work are often thrown for a thrilling loop by the glossy, liquid textures and lush atmospherics of the director’s first feature, a beguiling fairytale about the trials undergone by two brothers in the wake of their father’s violent death. Costa, who was barely 30 when O Sangue premiered, had spent the seven years leading up to its production immersing himself in the films of Fritz Lang, Kenji Mizoguchi, Robert Bresson, Jacques Tourneur, and Nicholas Ray. But the film, which begins with a slap to the face, is never less than a bracingly original stream of images and impressions: a nocturnal journey through a brittle forest; a burst of fireworks seen from the balcony of a ghostly hotel; a glittering fairground dream scored to a rhapsodic pop song. “O Sangue,” Costa said in a 2006 interview, “was also the beginning of my love—maybe love is the wrong word—for domestic cinema. A kind of cinema that shows how people live.” (New York Film Festival)

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